Saturday, December 20, 2008
Sunday, December 7, 2008
Wednesday, September 17, 2008
Quinta feira, hora do almoço
Saturday, August 23, 2008
O jogo Nuri
Um magnífico jogo de ténis agraciou a tarde de sábado, na Areia Preta, um dia após o Tufão Nuri ter dar uma folga merecida a todos os trabalhadores públicos e particulares de Macau (alguns só da parte da tarde...).
"-Ficou mais ou menos empatado", afirmou um fortuito transeunte que por acaso passava naquela hora pelo campo, e se decidiu a ficar mais uns momentos a apreciar aquele choque de personalidades que muitas vezes ameaçou chegar mesmo a vias de facto e se tornar num jogo de boxe--olímpico, não obstante.
Tratou-se de uma partida amigável de preparação para os próximos Jogos Olímpicos de Londres, entre Ricardo Rato, de camisola branca, e José Maria, já revestido com as cores da selecção nacional, talvez numa acertada previsão dum futuro não tão longínquo. Lembramos que as próximas Olimpíadas terão lugar daqui a quatro anos, na capital inglesa. Onde milita, aliás, o famosíssimo clube de futebol, Tottenham Hotspurs.
Voltando ao relvado artificial, muitos pontos foram disputados até à última gota de suor, num jogo que nunca se soube bem para que lado pendia. Ou atentemos nos parciais: 6-0, 0-6, 5-2 para o atleta da Margem Norte (Chelas). O jogo foi interrompido já que o período de arrendamento do campo terminou e porque o locksmith veio trocar as chaves do correio de ambos.
"Sim, foi um jogo difícil. O que me preocupou mais foi aquele segundo set incaracterístico, em que fiquei a conhecer que perder é muito desmoralizante. O que acabou por tirar o sal todo à vitória que, se não aconteceu, pelo menos facilmente se adivinhou. Parece que a Federação decidiu mesmo atribuir-me a vitória, mas sinto um vazio. Gosto de jogar ténis, mas só para ganhar. Estou preocupado com esta minha repugnaćão pela adversidade. Vou ter de trabalhar mais." -- José Maria, no final do jogo, realmente muito preocupado com o futuro da sua carreira profissional, a qual, lembramos, ainda não iniciou.
O jogo foi também marcado por uma chuvinha miudinha que decidiu benzer o estádio lá para o final do primeiro set. Um factor que, diz Maria, "chegou a pôr em causa a viabilidade do encontro. Parece que com a chuva, caiu também a noção de que talvez o ténis seja tudo na vida." Palavras, no mínimo, estranhas.
Ricardo Rato foi mais diplomático no final do jogo: "Foi uma boa partida. Senti em determinados momentos muita confiança mas no final fiz alguns erros fatais que não me permitiram alcançar a vitória final. Pronto, tenho de dar os parabéns ao adversário. Sei que não é fácil jogar contra mim."
Na cena internacional, lembramos que Nadal conseguiu há muito pouco tempo roubar a posicão de número um mundial ao tenista suíco Roger M. Federer. Já era sem tempo.
"-Ficou mais ou menos empatado", afirmou um fortuito transeunte que por acaso passava naquela hora pelo campo, e se decidiu a ficar mais uns momentos a apreciar aquele choque de personalidades que muitas vezes ameaçou chegar mesmo a vias de facto e se tornar num jogo de boxe--olímpico, não obstante.
Tratou-se de uma partida amigável de preparação para os próximos Jogos Olímpicos de Londres, entre Ricardo Rato, de camisola branca, e José Maria, já revestido com as cores da selecção nacional, talvez numa acertada previsão dum futuro não tão longínquo. Lembramos que as próximas Olimpíadas terão lugar daqui a quatro anos, na capital inglesa. Onde milita, aliás, o famosíssimo clube de futebol, Tottenham Hotspurs.
Voltando ao relvado artificial, muitos pontos foram disputados até à última gota de suor, num jogo que nunca se soube bem para que lado pendia. Ou atentemos nos parciais: 6-0, 0-6, 5-2 para o atleta da Margem Norte (Chelas). O jogo foi interrompido já que o período de arrendamento do campo terminou e porque o locksmith veio trocar as chaves do correio de ambos.
"Sim, foi um jogo difícil. O que me preocupou mais foi aquele segundo set incaracterístico, em que fiquei a conhecer que perder é muito desmoralizante. O que acabou por tirar o sal todo à vitória que, se não aconteceu, pelo menos facilmente se adivinhou. Parece que a Federação decidiu mesmo atribuir-me a vitória, mas sinto um vazio. Gosto de jogar ténis, mas só para ganhar. Estou preocupado com esta minha repugnaćão pela adversidade. Vou ter de trabalhar mais." -- José Maria, no final do jogo, realmente muito preocupado com o futuro da sua carreira profissional, a qual, lembramos, ainda não iniciou.
O jogo foi também marcado por uma chuvinha miudinha que decidiu benzer o estádio lá para o final do primeiro set. Um factor que, diz Maria, "chegou a pôr em causa a viabilidade do encontro. Parece que com a chuva, caiu também a noção de que talvez o ténis seja tudo na vida." Palavras, no mínimo, estranhas.
Ricardo Rato foi mais diplomático no final do jogo: "Foi uma boa partida. Senti em determinados momentos muita confiança mas no final fiz alguns erros fatais que não me permitiram alcançar a vitória final. Pronto, tenho de dar os parabéns ao adversário. Sei que não é fácil jogar contra mim."
Na cena internacional, lembramos que Nadal conseguiu há muito pouco tempo roubar a posicão de número um mundial ao tenista suíco Roger M. Federer. Já era sem tempo.
Thursday, August 14, 2008
Wednesday, April 23, 2008
Poema escrito para uma princesa durante uma noite
Um poema, um ano, uma medida
Perdida enquanto te encontro de novo
Lançado ao lume, o nosso amor abranda
Enquanto ao longe, o céu se estica.
Deixa que eu me perca em teus olhos
Onde vejo espelhada, a alegria de viver.
E me acenda de novo num fósforo um momento
Que me revitalize numa vida eterna
É que tu és sem drama,
A chama que me fez esperar,
Parar, chamar por mim,
Do infinito dum sonho meu.
Amar-te-ei enquanto não for mau
Amar-te
Desejar-te-ei até achar mal querer-te tanto,
Adeus,
Até JA
Perdida enquanto te encontro de novo
Lançado ao lume, o nosso amor abranda
Enquanto ao longe, o céu se estica.
Deixa que eu me perca em teus olhos
Onde vejo espelhada, a alegria de viver.
E me acenda de novo num fósforo um momento
Que me revitalize numa vida eterna
É que tu és sem drama,
A chama que me fez esperar,
Parar, chamar por mim,
Do infinito dum sonho meu.
Amar-te-ei enquanto não for mau
Amar-te
Desejar-te-ei até achar mal querer-te tanto,
Adeus,
Até JA
O grito da cidade
cinco horas e meia da tarde
passa o tempo à procura de mais
Tempo
Quando vai ser o último segundo?
Ou o último legume?
Duas questões pertinentes com certeza
Se eu não estivesse envolvido mentalmente
No tédio de esperar
Esperar, esperar, Gritar!!!!!
O tempo de espera acumula-se num grito escuro
Dentro do pensamento
Teima em bazar
Alimentado por cigarros
Esfumados, carregados, sequiosos
E spé ra
passa o tempo à procura de mais
Tempo
Quando vai ser o último segundo?
Ou o último legume?
Duas questões pertinentes com certeza
Se eu não estivesse envolvido mentalmente
No tédio de esperar
Esperar, esperar, Gritar!!!!!
O tempo de espera acumula-se num grito escuro
Dentro do pensamento
Teima em bazar
Alimentado por cigarros
Esfumados, carregados, sequiosos
E spé ra
Estações
Março,
Descalço o sapato que vesti no InvernoE espero.
Como se andasse à chuva,
Esperando a viúvaQue me perdeu.
A tua floresta ardeu
Dela só restou Abril, verdejante,
Em mim o funil duma cor nova.Dela só restou Abril, verdejante,
Maio renova
O sonho que em ti acheiE se passar mais um minuto
Antes de virar reiNão sei se o espírito
Não vai pensarQue para ser paz
Não vou passarPor ti, feito um bom rapaz.
Tardia a hora em que te meti
Dentro de mim. Como te vi.Cedo o segundo em que nasço de novo
Cede para a profundidade como uma vertigem,Espera de mim na oficina,
Um soluço que tarda em sair.Espera, espera por mim, alvorada, não deixes que o Sol não seja nada, sem se deixar, ser penteado pela chuva, achado pela trovoada, destruído pelo Mar, bravo, que em mim recupera o teu fôlego. Não sei se aguento mais este frio de ar-condicionado que te leva cada vez para mais longe de mim. Perde em mim de novo todo o sentido e deixa de ser o que não queres ser, duma vez por todas, hoje e para sempre. Amén.
Para o próximo Outono que ainda é o ovo
Num Verão equidistante.Perdido entre nós e o Sol no Céu,
Eu, tu e a varanda,espalhando a trovoada
Cantando a alvoradaDuma nova demanda.
Friday, April 18, 2008
Tristeza
Segura, ao meu corpo,
A lágrima quer sair,
Para longe de mim.
Sente, ao fundo,
O poço que é
O final dos tempos.
Não a solto,
Não está crescida,
Ainda.
Entretanto,
No presente,
A luz batalha.
Os tempos,
Futuros,
Julgarão.
E o presente,
presente,
Só sente.
A lágrima quer sair,
Para longe de mim.
Sente, ao fundo,
O poço que é
O final dos tempos.
Não a solto,
Não está crescida,
Ainda.
Entretanto,
No presente,
A luz batalha.
Os tempos,
Futuros,
Julgarão.
E o presente,
presente,
Só sente.
O Mantra da Paz
Feixes de luz transformem meus braços em paz
Peixes no Mar transformem minha mente em paz
Vidas ao Sol transformem meu sangue em paz
Sangue no Ar transforme coragem em paz
Tempo infinito transforme o futuro em paz
Nervo escaldante transforme meu sonho em paz
Mundo à volta transforme meu sonho em paz
Distância no corpo transforme meu sonho em paz
Equilíbrio distante transforme meu corpo em paz
Cores da Natura transformem palavras em paz
Ventos futuros tragam-me a minha nova paz
Mente absorta transforme meu corpo em paz
Muitas perguntas transformem o sonho em paz
Amor dos meus sonhos transforme a vida em paz
Luz celestial transforme meus olhos em paz
Sonhos profundos transformem o tempo em paz
Vida do Mundo trasnforme os Homens em paz
Morte futura transforme o sonho em paz
E mente futura transforme o presente em paz
Peixes no Mar transformem minha mente em paz
Vidas ao Sol transformem meu sangue em paz
Sangue no Ar transforme coragem em paz
Tempo infinito transforme o futuro em paz
Nervo escaldante transforme meu sonho em paz
Mundo à volta transforme meu sonho em paz
Distância no corpo transforme meu sonho em paz
Equilíbrio distante transforme meu corpo em paz
Cores da Natura transformem palavras em paz
Ventos futuros tragam-me a minha nova paz
Mente absorta transforme meu corpo em paz
Muitas perguntas transformem o sonho em paz
Amor dos meus sonhos transforme a vida em paz
Luz celestial transforme meus olhos em paz
Sonhos profundos transformem o tempo em paz
Vida do Mundo trasnforme os Homens em paz
Morte futura transforme o sonho em paz
E mente futura transforme o presente em paz
Tuesday, March 11, 2008
Thursday, February 21, 2008
Coolio Joe
Midnight Blues
Posting Walls on the Yellow
Boulevards
Ones closer
Others wider
Noises in the sky
Torture my eyes
Disraught By surprise
Did you ever know
That guess
Could be the way to Eternity?
One Two Three Four Five
Seconds Split in Time
Posting Walls on the Yellow
Boulevards
Ones closer
Others wider
Noises in the sky
Torture my eyes
Disraught By surprise
Did you ever know
That guess
Could be the way to Eternity?
One Two Three Four Five
Seconds Split in Time
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