Antílope, corres pela estrada, em busca do nada.
Invejo-te.
Na tua existência revejo
a inocência percorrendo um desejo.
Wednesday, August 4, 2010
Not a chocolate mousse
The night doth row
But I talk to a piece of paper
And in it the moon appears like a broken cracker.
I raise and close me brow
But herein a forsaken scraper
Tries unwittingly to glide and unstack her.
But I talk to a piece of paper
And in it the moon appears like a broken cracker.
I raise and close me brow
But herein a forsaken scraper
Tries unwittingly to glide and unstack her.
Friday, April 30, 2010
O samba do detective
Estou sempre à espera de encontrar,
Na net, na tarde, na rua, num bar,
Corro parado, fugindo de mim próprio,
Medo e desejo, atrás dum microscópio.
O firmamento lá em cima não é suficiente
Mas parece barreira, onde esbate o infinito.
A minha sanidade vai ficando transparente
Até te achar, de repente - feito bonito!
A música preenche a ausência,
Nova substância, nova cor balança.
E esqueço-me da minha existência,
Na tua voz que sobre meu sonho dança.
Na net, na tarde, na rua, num bar,
Corro parado, fugindo de mim próprio,
Medo e desejo, atrás dum microscópio.
O firmamento lá em cima não é suficiente
Mas parece barreira, onde esbate o infinito.
A minha sanidade vai ficando transparente
Até te achar, de repente - feito bonito!
A música preenche a ausência,
Nova substância, nova cor balança.
E esqueço-me da minha existência,
Na tua voz que sobre meu sonho dança.
Subscribe to:
Posts (Atom)